segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Obras de mobilidade são principal legado do PAC Copa para BH, diz diretor da BHTrans

Por Portal da Copa
E dizem que nada está sendo feito...
FOTO: Divulgação
As obras de mobilidade urbana são o principal legado do PAC Copa do Mundo para Belo Horizonte. A avaliação é de Célio Freitas, diretor de planejamento da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTRANS). Segundo ele, a prefeitura da capital mineira tomou financiamento no governo federal para as obras do PAC Copa do Mundo e para as obras do PAC 2. São principalmente as obras do BRT da Avenida Cristiano Machado, da avenida Antônio Carlos e na área central.

“Essas obras vão trazer grande benefício para a população de Belo Horizonte, atendendo diretamente mais de 750 mil pessoas, inclusive da região metropolitana da nossa cidade. E essas obras vão trazer melhoria do conforto para esse usuário, maior rapidez nas viagens, menos poluição, menos congestionamento e, portanto, são o principal legado das obras do PAC para Belo Horizonte. Existem financiamentos complementares que irão se somar e melhorar e potencializar as obras já iniciadas”, afirma o diretor.
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Nesta sexta-feira (17.01), em cerimônia com a participação da presidenta Dilma Roussef, a prefeitura da capital mineira e a Caixa Econômica Federal assinam contrato de financiamento para obras de mobilidade urbana do PAC Grandes Cidades e dois contratos de contrapartida do município para obras de mobilidade urbana, encostas, drenagem e pavimentação. 

“Estamos assinando contratos especificamente para melhoria da mobilidade em uma determinada região de Belo Horizonte, a da Lagoinha, (…) Hoje existe um gargalo significativo de carros e ônibus que vêm da avenida Antônio Carlos, que acabam tendo um problema nessa transição. A construção de viadutos e também, na região da [avenida do] Contorno, entre [rua] Carijós e [rua] Rio de Janeiro, com um boulevard que será construído ao longo do Ribeirão Arrudas, vai dar uma melhoria, uma velocidade no deslocamento não só dos veículos, mas dos ônibus de forma geral”, afirma Marx Fernandes, gerente regional da Caixa Econômica Federal.

O gerente da Caixa também cita outros investimentos em curso na cidade, que vão permitir, na área de mobilidade, uma melhoria do transporte coletivo, do transporte dos veículos de passeio. “Então a gente entende que isso vai melhorar significativamente a mobilidade da população. (…) E a gente percebe, através desses recursos que o governo federal disponibiliza – através do Orçamento Geral da União, dos financiamentos – que isso é possível de fazer. Aí, com o advento da Copa do Mundo, percebemos e vislumbramos uma velocidade significativa dos investimentos nesse sentido”, declara.

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