Por João Vieira
Arena da Amazônia será palco de jogo da Inglaterra FOTO: Marina Souza |
Na edição do último domingo do diário londrino "The Independent", o jornalista Ian Herbert, que viaja pelo Brasil para conhecer o país e suas cidades-sede da Copa do Mundo, afirma que ele e mais quatro colegas foram assaltados enquanto caminhavam pela praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.
Em sua reportagem, Herbert descreve sua experiência na cidade da final do Mundial, contando que o roubo foi durante a madrugada. "Haverá muito caos à frente (durante a Copa), e uma das penúrias será a criminalidade. A caminhada que fez este correspondente com mais quatro colegas, às 2h da madrugada, na praia de Copacabana provou ser uma má ideia - e talvez ingênua - quando meia dúzia de jovens surgiram do nada, demandando relógios e dinheiro. Depois, foram embora", desabafa o inglês.
Durante a matéria, o repórter ainda demonstra mais impressões negativas do Brasil. No entanto, ele não perde a esperança e crê em um torneio inesquecível: "Mas isso não significa que a Copa do Mundo não irá funcionar. (...) O torneio que está para começar talvez tenha imperfeições, mas ficará na memória por muito tempo", completa.
Sobre Manaus, onde a Inglaterra enfrentará a Itália, no dia 14 de junho, Ian critica o aeroporto: "O novo terminal do aeroporto de Manaus ainda não está pronto. Mesmo em uma tarde normal, como na última quinta-feira, havia uma abafada fila de espera de 45 minutos para fazer check-in".
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